sexta-feira, 6 de março de 2015

JORNAL SAVANA e o JORNAL CANAL MOZ NA MIRA?

“A TÉCNICA DA MENTIRA” VS “O MECANISMO DA CALÚNIA”
O COMPORTAMENTO ANIMALESCO E ACULTURAL DE CERTOS JORNALISTAS
“Mutato nomine de la fabula narratum” - “sob outro nome esta fábula fala de ti”.
Uma das funções que o jornalista tem é a de confirmar todas as informações que publica. Os jornais vivem sobretudo da credibilidade que têm perante as informações que publicam e isso apenas é possível se todas as informações publicadas num jornal forem verificadas junto das fontes certas, fontes com informação verdadeira e credível. Os leitores não vão pessoalmente verificar cada informação em cada notícia e aceitam o que vem nos jornais como verdadeiros.
Mas o que temos acompanhado através do JORNAL SAVANA e o JORNAL CANAL MOZ deixa-nos claros quanto estes se tornaram uns fieis serviçais de gente estranha e oriunda. Essa demonstração fica totalmente a descoberto quando os jornalistas Fernando Lima e Fernando Veloso promovem mentiras que depois são lançadas no caudaloso rio de intrigas cujos afluentes se interligam. Depois são retomadas, polidas, ampliadas, exploradas, de modo a que a calúnia ganhe credibilidade e possa destruir, se possível, o visado.
A nossa voz erguer-se-á contra esses clamorosos oportunistas e vamos lutar implacavelmente pelos actos e pelas palavras contra esses elementos e as nocivas manifestações, trazendo-os ao bom caminho.
Gosto ·  · 
  • Thaulany Farias Mapsanganhe Querem matar esses também?
    3 h · Gosto · 1
  • Thaulany Farias Mapsanganhe BREVE ANÁLISE CRIMINALÍSTICA DO ASSASSINATO BÁRBARO DO Dr. GILLES CISTAC Habitualmente e segundo a técnica policial no que concerne a segurança e ordem públicas, nas proximidades dos estabelecimentos comercias, instituições públicas, deve ter no mínimo um (1) agente da Policia de Proteção a fazer giro (patrulhamento localizado), 24 horas por dia, por forma a garantir a ordem, segurança e tranquilidade públicas. Para quem ja passou por aquele local (Restaurante ABC) deve ter notado que sempre obedeceu-se esse critério. Olha que justamente no dia e hora do assassinato bárbaro do Dr Cistac, nenhum agente da policia esteve lá, nem nos postos circunvizinhos. Será que chamaríamos isto de mera coincidência? Pois, se nós achamos isto uma coincidência, infelizmente que a técnica criminalística no que concerne ao "crime organizado", não acha isto uma coincidência, mas sim modus operandi (modo de operação) dos agentes do "crime organizado". Portanto, o assassinato bárbaro do Dr Gilles Cistac, no campo da criminologia, não tem como não associá-lo a um "colarinho branco", pois, este tipo de crime envolve altas figuras políticas, em conexão com altas patentes policiais que dirigem sectores que velam pela segurança e ordem públicas. E segundo a técnica criminalística, a causa ou motivação para a perpetração deste tipo de crime, é a ganância ou o medo de perdas patrimoniais. No entanto, é de domínio público a inimizade de risco de vida que existiu entre o Dr Cistac e o partido Frelimo, pelo simples facto do finado ter feito uma interpretação doutrinária e honesta do n°4 do artigo 273 da Constituição da República, algo que desagradou extremamente a elite política da Frelimo. Com o exposto, no campo da criminologia fica claro quem terá engendrado o assassinato bárbaro do Dr Cistac. Portanto, basta só haver isenção, honestidade e integridade no Poder Judiciário durante a tramitação do caso, teremos a certeza das suspeitas do povo Moçambicano, pois contra factos não ha argumentos. N.B: Partilho este pensamento ciente das represálias e perseguições que poderei ter, ja que, para alguns que quando a capacidade de análise e fundamento torna-se escassa, a solução é intimidar ou iliminar. Portanto, adianto dizer que não temo a morte, prefiro morrer pela verdade do que viver pela mentira, pois, é pela verdade que morreu Jesus Cristo e seus Discípulos. Podem calar as vozes, mas nunca irão calar a verdade.
    3 h · Gosto · 1
  • Paul Fauvet Quem escreveu esse artigo estupido? O proprio "Frelimo Sim"? Deves saber que a unica coisa que
    3 h · Gosto
  • Paul Fauvet Quem escreveu esse artigo estupido? O proprio "Frelimo Sim"? Deves saber que a unica coisa que Fernando Veloso e Fernando Lima tem em comum e' a cor da pele. As suas posicoes politicas sao radicalmente diferentes - uma leitura minima dos seus escritos provaria isso. Savana e CanalMoz nao sao semelhantes. Savana e' um jornal serio e. para mim, e' o melhor seminario na nossa praca, enquanto Canal Moz e' pura e simplesmente anti-Frelimo, Mais ainda, na clima actual, acusacoes insultuosas ( "fieis serviçais de gente estranha") devem ser evitados. Seria melhor diminuir as tensoes, e nao por mais combustivel no fogueira.
    3 h · Gosto · 4
  • Frelimo Sim Paul Fauvet de que coisa devo? Podem chamar todos os nomes a frelimo? O jornal savana e o CanalMoz gozam imunidade?
    2 h · Editado · Gosto
  • Paul Fauvet Estou genuinamente surpreendida que tu escrevas artigos como esse. Claro que ninguem goza imunidade. E claro que o "Canal Moz" violou todas as regras de etica jornalistica quando, na priimeira pagina, chama a Frelimo "assassinos". Mas Savana nao e' a mesma coisa que CanalMoz! E' necessario fazer a diferenciacao. E insisto - na actual situacao e' melhor evitar insultos. O nosso dever e' reduzir as tensoes, e nao chamar nomes as pessoas.
    3 h · Gosto · 2

3 comentários:

samurai lima disse...

quando se fala de imunidade começo a ficar preocupado, será que é preciso ter imunidade para a liberdade de expressão?

Unknown disse...

Apreciei com muita atencao o seu comentario em torno da liberdade de expressao contudo sou de parecer discordante na medida em que a constituicao da Republica de Mocambique o estabelece como um direito de todos cidadaos nao havendo no meu entender motivo para se conceder imunidade.

Cumprimentos

Unknown disse...

Apreciei com muita atencao o seu comentario em torno da liberdade de expressao contudo sou de parecer discordante na medida em que a constituicao da Republica de Mocambique o estabelece como um direito de todos cidadaos nao havendo no meu entender motivo para se conceder imunidade.

Cumprimentos