segunda-feira, 21 de maio de 2018

"BANCO DE MOÇAMBIQUE CONGELA O CONCURSO DE 2015 SEM DAR SATISFAÇÃO A SOCIEDADE"

CARTA ABERTA E MANIFESTO
Para o Banco de Moçambique Departamento de Recursos Humanos
E
Sr. Governador do Banco de Moçambique
Excia. ROGÉRIO ZANDAMELA
Prezados Senhores
"BANCO DE MOÇAMBIQUE CONGELA O CONCURSO DE 2015 SEM DAR SATISFAÇÃO A SOCIEDADE"
Nós, acadêmicos, tecínicos Médios e básicos do concurso público do ano 2015 do dia 25.05.15, (e outras pessoas solidárias às nossas causas) abaixo assinados, vimos manifestar nossa veemente indignação e repúdio a não satisfação do concurso a cima situado, do Estado Moçambicano com a situação de extrema violação dos direitos da lei moçambicana, acirrada pela situação intolerável e alarmante de genocídio dessa etnia e exigimos providências urgentes diante de tal situação.
A situação dos concorrentes e não publicação tem sido abordada em relatórios nacionais e internacionais, de organizações da sociedade civil, de órgãos governamentais, pelo Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana e por acadêmicos de áreas diversas e, nesses vários abordagens, o dado mais alarmante se refere à violação da não publicação dos nossos resultados/processo de entrevista e de outras etnias, em todo território Moçambicano. Vimos nos manifestar e solicitar urgentes providências aqui, de forma mais específica, contra a permanente situação de violência que os concorrentes têm sofrido durante um processo de luta que perdura aproximadamente a 3 anos, na vã tentativa de serem admitidos os não mais queremos satisfação, e pelo cumprimento efetivo daquelas leis que determinaram esse acto. Como todos sabemos, e ouvimos diversas especulações alegadamente os novos edifícios e a reestruturação da estrutura organizacional e de mudanças de barreiras, reformas etc. Que impedem a conclusão deste resultado que não sai até data hoje, será que é uma das estratégias para a caducidade do concurso público que no dia 25 do corrente mês completa 3 anos, e deixar os Moçambicanas desempregados? Como é comum em conflitos e guerras ao redor de todo o mundo, têm sido foco de inúmeros e continuados episódios de tortura e de humilhações que ferem brutalmente não só a sua dignidade e humanidade, amplamente defendidas na Declaração Universal dos Direitos Humanos, mas também a de todos nós, mulheres e homens Moçambicanos que compartilham com elas o conjunto desses direitos recordar que o nosso silêncio não significa esquecer mais sim ver até aonde a vossas desorganização vai, tendo em conta a referência e o nome da instituição Banco dos Bancos emissor da moeda, que por compotência penalizam Bancos Comercias por incoprimento. E vocês que estão a violar este assunto do povo Moçambicano o concurso público quem vos penaliza?
Não se esquesendo que os nossos filhos em 2015 tinham 15 anos, mais actualmente já tem 18 anos e que os mesmos já tem os cartões de eleitorar, porém farão justiça à partir deste ano e nos faremos os mesmo, recordar que estamos em todo território nacional e seremos Unidos.
Esta assunto estarrecedora se junta a outros fatos narrados pelos inúmeros outros episódios, violação até parece legal a vossa violação na obstante não apanhamos dinheiro para o comprimento dos documentos que o concurso pediu, foi um investimento terrível, os testes que fizemos com a "CONTACT" não foram faceis e quando a responsabilidade é tomada pelo banco de Moçambique, o processo estava decorrer normalmente com o antigo Governador Excia Ernesto Gove, e com a entrada do Actul governador tudo parou. Afinal o que se passa mesmo Sr. Governador?
Diante desses inaceitáveis acontecimentos que afetam negativamente e em especial de suas mulheres e crianças, e que ultrajam a humanidade de todos nós, exigimos, em caráter de urgência, ações IMEDIATAS do governador do Banco de Moçambique deste país – o Sr. Rogério Zandamela e do Recursos humanos que se pronunciem diante desta triste e preocupante situação como a IMEDIATA punição dos agente dessa violação e também a instauração de ações mais enérgicas no sentido da efetiva resolução PACÍFICA E JUSTA DESTE CONFLITO. Se estamos efetivamente num Estado que se apresenta à comunidade internacional como sendo um Estado Democrático de Direitos, nossas dignas representantes e dirigentes não poderão se furtar a mediar uma solução urgente para tais impasses e violações que são completamente intoleráveis.
Pelo que aguardamos a resposta
Beira aos 02 de Maio de 2018
Anonimato
Repassando

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