A Originalidade Conservada, Difundindo a Informação
segunda-feira, 21 de maio de 2018
Helicóptero descola de Espanha e é intercetado por F-16 em espaço aéreo nacional
VITOR CUPERTINO / GLOBAL IMAGENS
Um helicóptero com tripulação russa descolou de Espanha sem plano de voo e sem contactar as autoridades.
O incidente ocorreu a 05 de maio e foi confirmado à agência Lusa pela FAP e pela NAV Portugal (entidade responsável pela gestão do tráfego aéreo), a qual adiantou que o Aeroporto de Lisboa "teve as aterragens e as descolagens suspensas", por questões de segurança, durante 15 minutos (entre as 15:16 e as 15:31), devido à proximidade do aparelho, de registo português e com dois tripulantes russos.
"Como é procedimento normal, a NAV Portugal foi informada pela FA [Força Aérea] da operação em curso e tomou as medidas adequadas a este tipo de situações de modo a garantir a todo o tempo a segurança da aviação civil", refere a NAV.
A FAP explicou que o helicóptero descolou da província de Toledo, em Espanha, sem plano de voo e sem estabelecer contacto com os controladores aéreos espanhóis, rumando a Portugal.
Depois de entrar em espaço aéreo de soberania nacional, o aparelho foi intercetado pela parelha de caças F-16, que está permanentemente em alerta na Base Aérea n.º5, em Monte Real, Leiria.
Com a aproximação do helicóptero ao Aeroporto de Lisboa, nenhum avião aterrou ou descolou entre as 15:16 e as 15:31, hora a que foi reposta a normalidade das operações.
O aparelho foi "escoltado" pelos caças F-16 até aterrar num heliporto junto ao passeio marítimo de Algés, concelho de Oeiras, para onde se dirigiu a polícia a pedido da Força Aérea.
Fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP afirmou à Lusa que se deslocou ao local e que procedeu à identificação dos dois tripulantes, "de nacionalidade russa", que seguiam a bordo do helicóptero de "registo português".
A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) diz que, juridicamente, trata-se de uma situação da violação das regras do ar.
O regulador nacional da aviação civil conta que em situações desta natureza poderá instaurar ao operador e piloto um processo de contraordenação.
"A moldura penal (valor das coimas) e desenvolvimento (sanções acessórias e medidas cautelares) podem variar em função dos dados factuais a apurar, como sejam a zona do sobrevoo (do ponto de vista da classificação do controlo de tráfego aéreo), a nacionalidade da licença do piloto, a altitude do voo, a zona sobrevoada (se populacional, residencial ou não)", explica a ANAC.
O regulador do setor da aviação sublinha que todos estes dados "são relevantes para a dimensão do processo".Jose Neto
A russofobia tem vindo a assumir contornos esquisofrénicos por parte de uma certa imprensa ao serviço do interesses estranhos a Portugal. Quando é preciso apagar incêndios os helocópteros e os aviões russos são bem vindos. Se dois russos forem interceptados a 2 metros do espaço aéreo faz-se logo um alarido como se o pior mal do mundo estivesse prestes a acontecer. Pelo incidente a tripulação russa pagará uma coima de alguns euros e o assunto fica resolvido. Tanto ruído por tão pouco, valha-me Deus!
O pior mal do mundo pode acontecer, como embaterem num vôo comercial a aterrar ou a descolar. A nacionalidade dos ocupantes ė perfeitamente irrelevante.
Sr Jose Neto, "russofobia" ?! O Sr Delira completamente ?! A nacionalidade dos tripulantes é apenas uma informação acessórias, e no contexto dos eventos, completamente irrelevante, como em todas as profissões há pessoas competentes e incompetentes, pessoas cautelosas e incautas, ... e num espectro completamente oposto há sortudos e azarados...este Sr foram incompetentes, incautos e azarados... já o Sr foi apenas delirante!!! lolololo
a questão não é a nacionalidade deles, é a entrada no país de alguém, sem comunicar com a aviação civil. Fossem eles alemães, americanos ou suiços o procedimento teria q ser o mesmo.
Trata-se de uma questão de defesa do espaço aéreo nacional e da sua segurança. Nao só por situações muito actuais como o terrorismo ou meramente zelar pelo trafego aéreo de modo a salvaguardar acidentes!
Sr. Jose Neto a nacionalidade não tem qualquer importância neste caso , acho que não percebeu o perigo que é um helicóptero levantar vôo de Toledo atravessar um enorme espaço aéreo sem que ninguém em Espanha se tivesse apercebido e sem plano de voo, podia haver um enorme acidente , podiam trazer armas ou droga, podiam ser terroristas , ninguém viu nada, ninguém controlou aquele helicóptero!
experimente ir você voar na Rússia sem plano de vôo e sem comunicar com os controladores aéreos. Palpita-me que primeiro atriravam-no abaixo e depois fariam perguntas....
-Acho que assim os "Russos" aprendem a não menesprezar-nos... -Certamente evitamos uma invasão. ONU está orgulhosa, da nossa atuação, vai mobilizar-nos para missões de alto risco... -Se, fosse um Mig, certamente percorreria todo território e já estaria de regresso, á Russia quando o F-16, estaria descolar, do solo...
Falta dizer que existe uma boa razão para a russofobia. Aliás existem varias. Nomeadamente o facto de todos os Portos marítimos do Sul de Espanha, TODOS, estarem sob controlo de máfias russas há pelo menos 2 décadas.
Não interessa a nacionalidade, infrigiram a lei, foram irresponsáveis e causaram perigo à navegação aérea, só têm que assumir os actos que praticaram. As autoridades portuguesas, só têm que cumprir o seu dever...
Mais uma ofensiva destas poderemos declarar guerra à Russia. O único problema que vejo, perante um quadro desses é onde vamos guardar tantos prisioneiros.
Como esta na moda hoje em dia, é "chato" ler comentários decabidos a tentarem politizar uma notícia, quando o que se devia perguntar era qual a razaoa aeronave não tinha plano de vôo, ou porque não foi informado? Qual a razão?
Já agora incluam na coima a despesa criada ao Estado pelo tempo de vôo dos dois F16... Garanto que os prevaricadores nunca mais fazem a mesma brincadeira...
então?....está de caras,isto foram as forças de reconhecimento,a testar as nossas defesas,não se admirem se numa próxima madrugada acordarmos ao som da Katiuscka difundido pela antena 1 com alguem a dizer"aqui posto de comando das tropas da Federação Russa".....não há outra explicação....
só que o helicoptero tinha o registo português ou seja era de alguem que o tinha registado cá . para todos os efeitos esse objecto era português, a nacionalidade da tripulação não interessa para nada. talvez por isso é que apressadamente o dn mudou o título que demonstrava uma lamentável, para não dizer mais , russo fobia. mas já é hábito. o srs do mundo -imperialimo norte americano- tem muitos tentáculos. basta ver na wikipédia quem é a proprietária deste jornal. com nome de portuguesa, não é de certeza. só se essa fonte d informação está errada( desatualizada)..
os russos sao uns bandidos, já entendemos a narrativa. Disfarcem um pouco k vcs fazem parte da lista dos 90% dos meios de informaçao controlados pelas mesmas empresas, "corporate media consolidation" é um facto
Jorge Pinheiro Acho que o seu pro russia lhe esta a toldar o pensamento, aqui o problema não é ser russo, chines, americanos, ou xinamarques, ou marciano, o problema aqui é que sempre que se passa a fronteira temos que comunicar e por vezes até recebemos 1 codigo de transponder novo, neste caso essa comunicação não aconteceu Agora o heli ter registo portugues não impede pilotos ou tripulações estrangeiras de os voar, veja o caso da netjets que regista todos os seus aviões europeus em portugal, porque cá pode haver varios donos de 1 só avião, e sem contar que ca o "imposto de circulação " é baratinho
Jorge Pinheiro Era Russo e ponto final. N esteja com blablas deviam ser sim abatidos podiam ter posto em vausa a aviaçao aerea ou ate provocar um acidente. se n comunicou foi pq n quiseram... e tudo deles nao ? N estao no pais deles ;)
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