segunda-feira, 21 de maio de 2018

Se aprendemos na escola que um grupo de moçambicanos juntou-se para lutar pela independência do país (certamente, hoje diriam que estavam ao serviço da mão-externa, só não sei qual,...


Fatima Mimbire está a sentir-se desiludida.
4 h
A cada assunto quente que surge em Moçambique, noto a tendência de se procurar respostas numa tal mão-externa. Os moçambicanos, nessa perspectiva não pensam sozinhos, não agem por conta e sequer por consciência própria, há sempre alguém a influenciar.
Esse pensamento é retrógrado e é uma clara negação a todo o investimento que este país fez ao longo dos anos para gerar massa crítica. Se estudamos e aprendemos a questionar e de facto questionamos, somos agentes da mão-externa. Os estudantes, médicos, enfermeiros, professores e até cidadãos decidem fazer uma manifestação/ greve, estão a ser instrumentalizados. aff... que atraso!!
Se aprendemos na escola que um grupo de moçambicanos juntou-se para lutar pela independência do país (certamente, hoje diriam que estavam ao serviço da mão-externa, só não sei qual, porque todos os tais externos eram colonos, gostaria de saber quem lhes agitou a abandonarem a família e abdicaram da sua juventude para ficarem no mato e desafiarem o sanguinário colonialismo!), porque acham que as pessoas ficariam ou seriam passivas em todas as situações? Há momento na vida das pessoas, de um povo em que se diz basta! Talvez não queiramos ver que estamos a cansar as pessoas e para fugir à nossa responsabilidade preferimos dizer que as pessoas são tábua rasas e que elas estão a agir porque alguém assim as instruiu.
Esse assunto de desresponsabilizar as pessoas tem consequências graves na resolução do real problema. Quantas vezes nós vimos nossos familiares, amigos e até país mergulharam em sarilhos por não acreditarmos que eles agem por conta própria, que fazem as suas escolhas, pode ser consciente ou inconscientemente, mas fazem as suas escolhas.
Basta de andarmos a ver feiticeiro no vizinho, olhemos para os problemas de nós próprios causamos e fingimos não ver, é camos bater de frente com eles no sentido de resolveê--los.
As pessoas podem parecer estúpidas, mas não são. Há limite para tudo!
Bom início de semana.
Comentários
Mário Paiva Vero, vero Fátima
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Socrates Mayer Negação da evolução social é o prato forte dos que se dizem acríticos...
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Nogar Boca Alicerçando-me nas palavras de Robert Mugabe Quotes: o maior erro deles foi de levarem-me à escola. Afinal, não estudamos para ampliar a nossa visão, visando buscar respostas para os desafios da sociedade?
Insistência e Persistência, que um dia chegamos lá.
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Fatima Mimbire queriam que fossemos caixas de ressonância com sofisticação intelectual, o que é brutalmente ridículo.
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Nogar Boca Mudança de estratégia: Qualquerizar o ensino, com o intuito de produzir meros consumidores; indivíduos desprovidos de capacidade crítica. 

Justificativa: Alcance dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio e hoje, Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (2015-2030).

Vamos abrir a vista, pois o nosso ensino não é mais favorável, sobretudo a quem não faz o seu trabalho de casa, como Encarregado-Professor.
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Fatima Mimbire Nogar Boca we must fight against it.
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Sic Spirou Estratégia bem definida dessa gente. Não nos atrapalhemos!
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Fatima Mimbire não nos atrapalhemos mesmo. por isso devemos alertar ao nosso povo sobre as estratégias e táctica.
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Constantino Pedro Marrengula As pessoas sao racionais. Mas as teorias da conspiraçao nos impedem de aceitar isso! Perdemos tempo procurando feiticeiros. Se o feiticeiro entra alguem lhe abriu a porta aqui dentro. Concentremo nos nas condiçoes que abrem as portas para pessoas racionais serem instrumentalizadas!
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Fatima Mimbire pois é. as vezes o feiticeiro somos nós nesmos
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Constantino Pedro Marrengula E somos. Nao sei o que custa aceitar isso. Procuramos unanimidade onde nao ha condiçoes que existam por que somos mesmo diferentes, com interesses diferentes!
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Carmen Fumo É mais fácil pensar assim, em como uma mão externa agita os meus a assumir que eu sou parte ou razão do tal problema... e que para o resolver preciso abdicar de todo meu luxo e conforto egoísta.
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Tira Teimas A luta continua, até no último minuto.
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Taty Zandas É sempre assim, isso é pra enganar os distraídos e incautos,nós ja passamos dessa fase,nao nos deixamos influir por essas teorias!
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Victor Mangacao Claramente, sempre procuramos culpados, é outra colonização da consciência essa.
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Armando Nenane A "quinta coluna", segundo Gustavo Mavie, "é um grupo de espiões ou agentes da mão externa que trabalham para derrubar o governo e o regime do dia". Muito cuidado quando eles te chamam nomes. Também começaram chamando ingrato a Gilles Cistac...
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Fatima Mimbire estamos dispostos a morrer por aquilo que acreditamos. as nossas família há sabem disso, senão não nos deixariam lutar esta luta. o grande senão é o facto de sermos poucos. se disse no muitos, não nos matarão a todos. sem saberem, eles é que derrubam o governo.
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Trawas Maphonder Congratulations FMimbiri
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Fatima Sufo De facto.
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Romao Sibambo So acho nós Africanos precisamos perceber que o dinheiro limita e até barra as pessoas de estudar, de comer, de se transportar dignamente, de ter um atendimento de qualidade nos hospitais, impede-nos de cursar uma falculdade ele bloqueia muita coisa na nossa sociedade mas não NÃO ESQUEÇAMOS QUE NÃO PASSA DUM PAPEL IMPRESSO NUMA FABRICA ESTRANGEIRA PARA DELE NOS TIRAREM TUDO QUE LHES INTERESSA DA NOSSA TERRA E QUANDO VEM AINDA LHES BRINDAMOS COM O MELHOR CAMARÃO, A MELHOR LAGOSTA E DAS NOSSAS MELHORES FILHAS, "AS NOSSAS MISSES", porque isto é pra quem paga, abramos o olho e mudemos de politica. Um bom sabado amados. .
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Eduardo Cumbi Falou tudo mana.
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Anabela Adrianopoulos Com a devida vénia companheira,vou partilhar.obrigada por "pensares";))
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Favo Cossa "é porque em Mocambique ha liberdade de espressao demais" disse isso o Mr President em uma entrevista no Kenya
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John Wetela Burrice do regime
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Fernando Sande lá vê você de novo, manda ver mana
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Tomas Mario Os colonialistas portugueses diziam que a Frente de Libertação de Moçambique era representante do expansionismo soviético com a agenda de exportar o comunismo para África! Os regimes racistas da Rodesia e da Africa do Sul procuravam o apoio do Ocidente alegando que eles eram a ultima barreira contra a penetração comunista atraves da Frelimo...
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Egidio Vaz Gostaria de sugerir uma interrogação às razões dessa prática de importação de bodes expiatórios. Sendo ela comum e socializada, não espanta que tanto ao analfabeto doente como ao político da ribalta encontrem em agentes externos, os responsaveis pelo seu infortúnio. A minha sugestão é curiosa, porém, arrojada. Falta do conhecimento. O principio filosófico segundo o qual A NATUREZA SENTE HORROR PELO VAZIO pode em parte justificar isso. Quando não se conhece, o agente externo igualmente desconhecido constitui-se a arvore frondosa debaixo da qual reconfortamo-nos. Longe de ser unico de entidades governamentais, essa prática é igualmente comum entre oganizações da sociedade civil, da AMETRAMO, dos líderes religiosos, etc. As tantas teorias de mudança de algumas organizações da sociedade civil são preconceituosas quanto ao proprio futuro do País. Portanto, o maior investimento que deveriamos fazer não era nos limitar à uma ou duas sugestões de solução para cada problema, mas expandir ainda mais o leque e a diversidade dessas alternativas para não apenas alargar o debate mas acima de tudo, melhorar a sua qualidade. Isso, falta-nos.
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Carlos Paruque Quem responde a minha pergunta! Existe ou nao a mao externa? Para mim se nao existe devia existir, pois, nao consigo expectar nenhuma revolucao sem ela. Internamente o inimigo e' muito forte.
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Egidio Vaz Eu respondo: existe SIM mão externa. E não é estranho. Tu com um orçamento e apoio orçamental que conta com ajuda externa; com programas de fortalecimento de jornalistas, sociedade civil que conta com ajuda externa, com pacotes de investimento externo que vem condicionado...é estupidez achar que a mão externa não tenha influência sobre todos nós: governo, sociedade civil, cidadãos, até na nossa forma de pensar....Deixei de lado a influência dos mass media e das redes sociais, também artefactos da mãoéxterna.
Estupidez é pensar que estados como EUA, com orçamentos multimilionários para financiar a sua Politica Externa não resulte em nada. EXISTE SIM e ela é presente meu caro.
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Carlos Paruque Obrigado Egidio Vaz! Eu estava ficar confuso com a reclamacao da Fatima Mimbire! Eu acho que nao devemos negar a existencia dessa mao externa, talvez enaltecer os seus feitos desde que o objectivo seja do bem estar de todos nos, alias, ja ia admirar algumas aparicoes e criticas de algumas figuras na nossa praca sem esse help.
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Joaquim Gove Concordo com as tuas postulações, Fátima. De facto há condições para que nós os moçambicanos possamos agir por conta própria e é igualmente necessário que assim o façamos. Ainda digo que muitas acções são por conta, responsabilidade e risco próprios dos agentes dessas acções, atrás de alguma coisa de que procuram (seus direitos - independentemente de devidamente ou não informados).

Porém, quando fala-se de mão externa - creio que percebes disto também - não está a falar-se da existência de alguém que dê instruções concretas para que as acções tomem espaço. Está a falar-se da presença de alguém que influência para certo modo de ver e agir, faculta um ângulo para ver os fenómenos de modo a despertar a vontade e coragem de agir. Daí, por sua vez o influenciado toma a sua decisão e procede às acções segundo a perspectiva da influência recebida. É aqui onde entra a questão de até onde podemos fazer leituras sobre o que leva-nos a agir, porque há vezes (muitas) em que o influênciador não tem boas intenções - passando deste modo a usar do efeito do que gera-se de quem age por conta própria (porque pensante e sensível) para o benefício dos seus objectivos nunca declarados. 

Exemplos: se nunca os moçambicanos que moveram a guerra de libertação de Moçambique tivessem tido influências dos movimentos independentistas e anti-colonialistas e não tivessem tido o seu apoio intelectual e material (#mão_externa!?) não teria Moçambique ficado liberto. Ora, ficou liberto do colono mas não escapou de alguns dos que apoiaram (mão externa) - tanto os capitalistas como os socialistas. Os socialistas influênciaram a tal ponto que gerou-se uma guerra civil com apoio de mais uma mão externa. 
Ainda, de modo geral, quantos documentários não andam por aí sobre como o Ocidente influência e apoia silenciosamente guerras e destruição de nações e sobre as estratégias que usa?! Não vimos há pouco a Líbia e o Egipto?? Aliás, quando era com estes, todos concordsvamos com a mão externa. Ficaríamos felizes se de facto nós - Moçambique - fossemos os tão discernidos ao ponto de não permitir nenhuma acção de mão externa.

Portanto, não é de todo um mal que haja a mão externa e nem significa que havendo nós como nação não somos capazes de pensar e agir. É, sim, preciso que sejamos suficientemente atentos para perceber os recados que recebemos (nunca faltam) e agir com discernimento. Na verdade, ninguém vive impermeável à influências dos outros.

Por fim, Não devemos nos negar à verdade de que nem todos os que dizem lute assim pela tua liberdade e direitos estão exactamente a dizer isso.
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Leonardo Caniço Se a existencia da tal mão externa, for normal e lógica nos termos em que escreve o ilustre Egidio Vaz, haveria necessidade recorrente de denunciar a sua existencia, cada vez que se critica um fenómeno???
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Egidio Vaz Leonardo Caniço não haveria nem de denunciar muito menos de protegê-la
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Lino Nelson Paruque Eu por mim nem estou contra a "mão externa", desde que ela venha nos abrir os olhos para que possamos enxergar quem é o verdadeiro inimigo do desenvolvimento comum. Essa mão só pode ser uma mão amiga do povo. Lá no bairro fazemos isso com os nossos vizinhos de quem gostamos e eles fazem o mesmo. Essa "mão externa" só está se excluindo da cumplicidade da aniquilação sórdida de um povo, em benefício de uma quadrilha de pseudo-iluminados que vão ficando ricos na mesma proporção em empobrecem o país e causam o aborto de todos os sonhos de uma nação.
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Clelio Clelio Fatima Mimbire,diga a eles que não é mão externa coisa nenhuma,é mente externa,a gente tem os telejornais como autênticos professores todos os dias... já não é só a música de fora que assimilamos, a contestação também está a virar moda.
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Egídio Dos Santos Videira Eu gostaria de descobrir a sombra em que sentas Fatima, desconfio que seja a mesma em que o Mondlane e Samora teria sentado pois o raio dessa sombra é Nacional ela te inspira a esse nivel, Força Moçambicana, bhoha nguvu hi tiya hi ta kondla mabatxi.
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Joaquim Gove Concordo com as tuas postulações, Fátima. De facto há condições para que nós os moçambicanos possamos agir por conta própria e é igualmente necessário que assim o façamos. Ainda digo que muitas acções são por conta, responsabilidade e risco próprios dos agentes dessas acções, atrás de alguma coisa de que procuram (seus direitos - independentemente de devidamente ou não informados).

Porém, quando fala-se de mão externa - creio que percebes disto também - não está a falar-se da existência de alguém que dê instruções concretas para que as acções tomem espaço. Está a falar-se da presença de alguém que influência para certo modo de ver e agir, faculta um ângulo para ver os fenómenos de modo a despertar a vontade e coragem de agir. Daí, por sua vez o influenciado toma a sua decisão e procede às acções segundo a perspectiva da influência recebida. É aqui onde entra a questão de até onde podemos fazer leituras sobre o que leva-nos a agir, porque há vezes (muitas) em que o influênciador não tem boas intenções - passando deste modo a usar do efeito do que gera-se de quem age por conta própria (porque pensante e sensível) para o benefício dos seus objectivos nunca declarados. 

Exemplos: se nunca os moçambicanos que moveram a guerra de libertação de Moçambique tivessem tido influências dos movimentos independentistas e anti-colonialistas e não tivessem tido o seu apoio intelectual e material (#mão_externa!?) não teria Moçambique ficado liberto. Ora, ficou liberto do colono mas não escapou de alguns dos que apoiaram (mão externa) - tanto os capitalistas como os socialistas. Os socialistas influênciaram a tal ponto que gerou-se uma guerra civil com apoio de mais uma mão externa. 
Ainda, de modo geral, quantos documentários não andam por aí sobre como o Ocidente influência e apoia silenciosamente guerras e destruição de nações e sobre as estratégias que usa?! Não vimos há pouco a Líbia e o Egipto?? Aliás, quando era com estes, todos concordsvamos com a mão externa. Ficaríamos felizes se de facto nós - Moçambique - fossemos os tão discernidos ao ponto de não permitir nenhuma acção de mão externa.

Portanto, não é de todo um mal que haja a mão externa e nem significa que havendo nós como nação não somos capazes de pensar e agir. É, sim, preciso que sejamos suficientemente atentos para perceber os recados que recebemos (nunca faltam) e agir com discernimento. Na verdade, ninguém vive impermeável à influências dos outros.

Por fim, Não devemos nos negar à verdade de que nem todos os que dizem lute assim pela tua liberdade e direitos estão exactamente a dizer isso.
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Cristina Ussene Verdade Fátima e acrescento: A mão externa também pode estar nas ciências que estudamos nas Faculdades v.g. Aristóteles, Santo Agostinho, Sócrates, Emmanuel Kant, Bispo de Hipona, J.J. Gomes Canotilho, Miranda,Ana Prata, Jesus Cristo etc..
Estes sim, n
os puseram a olhar para o Mundo de maneira diferente, nos encheram de amplos conhecimentos e sabedoria, para saber e discernir o bem do mal; a dizer o sim e o nao. ESTA É A MÃO EXTERNA.
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Davio David Acusar a mão externa é uma política cobarde de avestruz. Na minha humilde opinião as elites deste país atingiriam um nível abismal de distanciamento do povo,razão pela qual alguns sugerem Patinhas para o povo,tseke,e outras paranóias como aumentar a produtividade para pagar dívidas pornográficas.
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Clelio Clelio ...e inventam frangos de 50 mt.
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Júlio Mutisse Esse post não é da Fatima Mimbire eu sei como ela pensa. Ela foi usada para passar esta mensagem. Nem sei por que ela se presta a este papel. É por dinheiro?
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Edmundo Jose Correcto!
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Edmundo Jose Verdade! Basta.
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Valente Antonio Simango Não se descura o agir por conta própria, iniciativa própria, simplesmente é preciso cautela em viver com ideias importadas, cópias de modelos de outras geografias, muita mas muita cautela. Já me aconselhou um advogado dizendo que se eu quiser continuar íntegro, com dignidade para reclamar direitos deveria ser por vias legalmente aceites. Vemos aqui modelos revolucionários egípcios, Líbios e iraquianos, cujos mentores nada aproveitam.
Usando a sabedoria e inteligência podemos muito bem cobrar e usufruir dos nossos direitos sem que haja violência. No Iraque, em Israel e Palestina, na Síria a violência é comida de cada dia.
É um ponto de vista e não uma imposição nem impedimento, mas quando alguém diz que há uma cobra é preciso dar ouvidos.
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Lourenco Guambe Prezada Fátima mimbire, este é o resultado de ter tanta gente com cargos diretivos no governo sem nenhuma propriedade intelectual, logo não tem como trazer um senso crítico para qualquer que seja o processo a que lhe submetem, a primeira dica que alguém lhe traga acha logo que é funcional sem sequer analizar, a escola do discernimento consome muita massa cinzenta e isso o tempo é que dá. Alguns não tem como alcançar. L. G

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